É difícil lembrar o que Somos.
É doloroso encarar o que nos tornamos.
Eu quase no controle.
Olhos através das grades do meu cárcere de pele, músculos e ossos.
Uma certa liberdade agridoce permeia o ar.
Hoje, eu não deixo que ela zombe na minha cara.
Dura pouco.
Eu odeio quando o futuro é tão óbvio (e eu sou tão fraco).
Fugaz, essa sensação me abandona mais rapidamente do que eu gostaria.
Logo serei escravo outra vez.
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