Ouso da minha pequenez, elevar um humilde martelo. Em verdade é um martelo que formalmente sequer existe. Admito, existe sequer conceitualmente! Mas quero elevar um martelo, e eis, assim, o que faço.
Assim posso sem que eles notem, ir consertando aquele mundo enfiado goela abaixo, que entulha o cérebro e embota o coração. Como o martelo, este mundo não existe, ou melhor, existem ambos no mesmo universo, aquele mais sutil e frágil que o outro, que ousamos chamar realidade. Lá, conserto o mundo sem que eles vejam, quando fecho os olhos para o que eles fazem.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
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Um comentário:
ouso deixar-te um sorriso...
=]
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