Beba!

Viva o lado Coca-Cola da vida! (2006)

Isto faz um bem! (1952)
É mais barato que água, mata a sede, é digestivo, não engorda, desentope pia, explode com mentos, é bom pra ressaca, e dentro em pouco deve estar superando as deliociosas e maravilhosas balinhas de gengibre, passando a atuar contra gripe, febre, congestão nasal, tosse, dor de cabeça e mal hálito.
Essa é a Real! (2003)
Propaganda deveria ser crime. O quanto daquela maldita vontade de beber a desgraçada da Coca espumante, gelada e deliciosa(Ahhhh!!) é genuinamente minha? O problema é que o crime de roubo da individualidade seria rapidamente re(des)qualificado como sugestão passiva, indução legítma, personificação alternativa, ou qualquer outra coisa que não pareça um delito.
Emoção pra valer! (1988)
Eu sei que a culpa, essa sim, é minha por eu não ter me refugiado numa montanha do Tibet e aos 22 anos ainda não ter me tornado um Iluminado. Mas Socorro! Eu assumo que sou um pobre ser humano sujeito as influências do marketing capitalista pesado.
Gostoso é viver! (2001)
Sim, sim, eu sei! E o que eu faço?
Beba Coca-Cola! (1928)
Não!!! Eu sou alguém consciente e não vou me vender! Até porque vender não é bem o que eu quero agora, eu quero mesmo é comprar uma Coca-Cola! Não tem ninguém gritando: Beba água, suco, chá, café, ou todas essas coisas insossas. Então...
Viva o que é bom! (2004)

Era o que eu queria! (1948)


Ufa! Escrever isso deu sede... Alguma sugestão?
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Sempre Coca-Cola! (1993)