Adio o alarme. Adio o alarme. Adio o alarme. Adio o alarme. Adio o alarme.
Inútil. Desligo.
Largateio na cama num ciclo sem fim. Não consigo ir além, porém também não consigo ficar. Cochilos, sonhamentos confusos.
A respeito do futuro, sei, não sei e de repente sei de novo, de um modo diferente.
Percebo que estou sendo levado. O que aparece não são decisões, mas possibilidades, e impossibilidades. Deixo-me ficar à deriva e esperar o que o mar me mostra.
Tenho de nadar em breve, mas todos os mares são revoltos.
Boio enquanto posso mas a tormenta está vindo.
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